
Fui ver “O Código de Da Vinci”. Li o livro de Dan Brown e o filme não me decepcionou. Tirando a ficção óbvia, a história descreve-nos variadas abordagem do sagrado e da dicotomia bem/mal, que nem sempre é visível e discernivel, como o preto e o branco. Cada um acredita no que quiser. Mas, na verdade, essa é a mais bonita das liberdades: o livre-arbítrio.
1 comentário:
Existem áreas cinzentas: nem tudo é branco, nem tudo é preto, nem tudo é livre-arbítrio, nem tudo é perfeito, nem tudo o que parece é.
Pensa nisso.
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