A forçar eleições intercalares? A ser verdade, não me parece correcto. Estamos com um ano de mandato cumprido, apesar das bastantes deficiências e incumprimentos verificados, os eleitores não me parece que queiram eleições. Nem vejo ninguém preparado para isso, a começar no PSD.
Agora, muita coisa corre pessimamente, são os Porta-à-Porta que se deixaram de ver porque a frota está em grande parte avariada, é a frota de recolha dos resíduos sólidos urbanos que também está muito coxa, diminuindo a frequência com que as recolhas são feitas, é o túnel que não ata nem desata, são as urbanizações desenfreadas e… é o monstro da divida camarária. Sinceramente, as coisas não estão fáceis.
Mas, qual é a alternativa? Para agora? Já?
Entretanto, na TSF:
Manuel Maria Carrilho confirmou, esta quinta-feira, que o PS não vai aceitar qualquer pelouro da Câmara Municipal de Lisboa até ao final do mandato, na sequência do fim da coligação entre PSD e CDS-PP na autarquia.
No Público.pt:
O vereador socialista na Câmara de Lisboa Manuel Maria Carrilho disse hoje que o PS não vai reclamar a realização de eleições antecipadas devido ao fim da coligação autárquica PSD/CDS-PP, mas sublinhou que, em democracia, "nunca se pode excluir este cenário".
Abjurar: do Lat. ab. + jurare, v. tr., renunciar formalmente a certos erros (crença religiosa ou política) em acto público; retratar-se, apostatar.
quinta-feira, novembro 16, 2006
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