1
«O Banco Itaú admite aumentar a posição no BPI e chegar aos 17,5%, o novo limite aos direitos de voto, revelou ao Jornal de Negócios o representante do banco brasileiro, no final da assembleia geral de ontem.(...)
Relativamente à OPA do BCP, Câmara Pestana é bastante crítico e diz que «não tem condições para ter sucesso». O responsável reafirma que o Itaú não está disposto a vender a sua participação (de 16,4% do capital do BPI).
«A nossa disposição é não, não e não", respondeu Câmara Pestana. «Queremos assegurar a independência da instituição e achamos importante para o país a existência do BPI independente. Este país já tem uma concentração bancária exagerada demais, está entregue a dois ou três bancos e precisa do BPI independente", adiantou.(...)»
in www.negocios.pt
2
«Os jornais espanhóis de hoje são unânimes na leitura que fazem da assembleia geral que decorreu ontem no Porto: o La Caixa tem agora mais poder no BPI.
Este é o resultado prático, escrevem, do aumento do limite de blindagem de estatutos, de 12,5% para 17,5%, ontem aprovada por 80% dos votos presentes na reunião magna de accionistas do banco de Fernando Ulrich e Artur Santos Silva.
«La Caixa eleva o seu poder no BPI depois da assembleia geral de ontem», escreve a «Gaceta de los Negócios», que acrescenta que o aumento do limite dos direitos de voto «favorece o La Caixa».(...)»
in www.negocios.pt
3
«O presidente do conselho de administração do BPI, Artur Santos Silva, considera que a palavra de apoio dos accionistas à direcção do banco na assembleia geral de hoje - a primeira após a Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pelo BCP - foi uma "resposta claríssima" daquilo que pretendem para a instituição.
(...)
O presidente do conselho de administração da instituição mostrou-se ainda "extremamente confiante" de que o BPI vai continuar a ter um projecto "autónomo" e "independente", garantindo que não haverá lugar à tomada de medidas anti-OPA.
(...)
A maioria dos accionistas do BPI afirmou após o encontro de hoje não estar disponível para vender as suas acções ao BCP ao preço de 5,7 euros por acção.»
in Público.pt
Abjurar: do Lat. ab. + jurare, v. tr., renunciar formalmente a certos erros (crença religiosa ou política) em acto público; retratar-se, apostatar.
sexta-feira, abril 21, 2006
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