Abjurar: do Lat. ab. + jurare, v. tr., renunciar formalmente a certos erros (crença religiosa ou política) em acto público; retratar-se, apostatar.

terça-feira, setembro 05, 2006

O regresso.

Depois de umas voltas pela Europa Central, de onde destaco a monumentalidade e organização austríaca e o caminho que a Hungria ainda tem que prosseguir para chegar aos padrões europeus a que estamos habituados, regresso a Lisboa, curiosamente, já com saudades… afinal 15 dias é algum tempo… mas, é um regresso curto, pois a seguir ainda vem uma semanita na Big Aple.

Bem mas, regressado à ”Aldeia” verifico que há uma mão cheia de boas notícias e que o nosso governo já mexe, no pós-veraneio:

No Público: «Manuel Alegre tenciona estar presente no XV Congresso do PS, marcado para Novembro, e concorda com a extinção da Comissão Permanente defendida pelo secretário-geral».

No DN: «Dezanove é o número de entidades que até agora levantaram o caderno de encargos do concurso para a construção de 15 centrais termoeléctricas a biomassa em Portugal, confirmou ao DN o porta-voz do Ministério da Economia.»

No Jornal de Negócios: «Pressão do Fisco recupera 63% de impostos em falta. (…) Nos primeiros seis meses do ano, os inspectores da Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) visitaram 10.165 estabelecimentos do sector do comércio a retalho e restauração, tendo detectado 16 milhões de euros em impostos por declarar.»No Diário Económico: «O novo regime de actualização das pensões, que indexa o aumento anual da prestação ao crescimento do PIB, só terá em conta a situação económica do país a partir de 2006. O objectivo é que o aumento das reformas não seja negativamente influenciado pela situação recente da economia, lê-se na nova versão da proposta sobre a reforma da Segurança Social, que o ministro José Vieira da Silva, apresenta hoje aos parceiros. O ministro acolhe assim mais uma reivindicação da UGT, clarificando que só será considerada a situação da economia a partir de 2006 (inclusive), “aceitando-se o princípio de que nos primeiros dois anos só deverá relevar a evolução económica do ano anterior, e só a partir daí a aplicação da média ponderada passará a ocorrer”. Na prática, significa que, em 2007 e em 2008, o aumento das pensões será indexado ao PIB do ano anterior e, a partir de 2009, será aplicada uma média dos últimos dois ou três anos, seguindo as tendências de evolução do crescimento da economia.»

2 comentários:

CMC disse...

A fazer escala! Antes de mais uns dias na cidade que nunca dorme!
:)

Luís Novaes Tito disse...

Bom retorno e um abraço

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