Leia no Diário de Notícias de hoje, 26 de Dezembro:
É jazz que se ouve quando sobe a rua das lojas na manhã de um sábado de Dezembro. Não vai sozinho, apesar de colado à imagem de 'lutador solitário'. Candidato independente, suprapartidário, sem o apoio de um partido ainda que pertença à comissão política do que governa, apresenta-se "livre, justo, fraterno" e contra o sistema a que, afinal, pertence. Por via desse pioneirismo, vaticina, haverá de marcar a História, ou "fazer História", expressão cara ao deputado/escritor que se revê na épica e lírica camonianas. Épico, lírico, solitário? Ou estas classificações não passam de poesia quando em causa está a luta política? Por agora, refere, "criou um facto político".
«O senhor das grandes estiradas em jornada pelo país azul»
Com a música, as palavras conseguem melhor efeito sobre os sentidos. Emoção é o que se quer e emoção é o que se tem.
Que mais pode querer um candidato a Presidente da República? Talvez que a emoção que essa trova ainda desperta se multiplique em votos.
Abjurar: do Lat. ab. + jurare, v. tr., renunciar formalmente a certos erros (crença religiosa ou política) em acto público; retratar-se, apostatar.
segunda-feira, dezembro 26, 2005
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